Monday, July 31, 2006

******COPA CABANA PRINCESINHA DO MAR******




Se nos anos 40 os cassinos Atlântico e Copacabana - que tinham contratos com os maiores músicos do Brasil - tornavam famosos os grupos musicais "Namorados da Lua" e "Anjos do Inferno", a música mais intimista, como o samba-canção e os arranjos musicais com influência americana, foram responsáveis pelo surgimento de um grande número de boates. Estas, acrescidas aos bares e restaurantes do bairro, resgataram para Copacabana o privilégio de ser a dona da vida noturna da cidade! Em outras palavras, a dona da cocada preta!!!

O Chez Penny, na rua Belfort Roxo, reunia para "jam sessions" músicos como o pianista Jacques Klein, o saxofonista Cipó e o sax do americano Booker Pitman.
A música popular brasileira tinha como principal ponto de encontro a boate do Hotel Plaza, na av. Princesa Isabel, onde Johnny Alf era o astro. O mesmo Plaza inaugurou o primeiro "hi-fi" da cidade e depois apresentou, em estréia, um jovem cantor que muito prometia: Roberto Carlos.

A boate Drink entusiasmava com o piano de Djalma Ferreira, no Arpège brilhava o teclado de Waldir Calmon, no Clube 36 as atrações eram: Dorival Caymi, Elizeth Cardoso, Jorge Veiga, Bienvenido Granda.
Nessas, e noutras boates foram lançados cantores que marcaram profundamente as suas presenças na música popular brasileira: Dolores Duran, Sylvinha Telles, Maysa, Ivon Cury, Leni Martins, Marisa Gata Mansa, entre outros.


COPACABANA GOSTOSA

Sou bela, esguia e faceira
Mirando sempre o além
Com "C" começa o meu nome
Com "A" termina também
Mais oito letras integram
Meu nomezinho sem par
Idolatrada por todos
E pelas ondas do mar

Copacabana gostosa
Até o último "A"
Se não me falha a memória
És princesinha do mar
Deixa dizer-te um segredo
Minha princesa querida
Quero eleger-te rainha
Meu coração! Minha vida!

Jaime Barbosa cantou em ritmo de marcha-rancho o recado mandado pelo compositor J. Baliú, no carnaval de 1960.

******REFERËNCIA BIBLIOGRAFICA******

http://www.copacabanadetoledo.blogger.com.br
Foto de Copa Cabana 1931 pertence ao blog http://www.copacabanadetoledo.blogger.com.br
Capas de Revista do Quarto Centenario do Rio de Janeiro.
Pertence ao Meu Acervo de Obras raras. (Roberto Secio)

******VIRGINIA LANE O SIMBOLO DE BELEZA DE UMA GERACÁO*****





Tuesday, July 25, 2006

***VIRGINIA LANE O SIMBOLO DE BELEZA DE UMA GERACÁO***

OLA AMIGOS BOA TARDE? TUDO BEM COM VOCËS.
ESTA SEMANA VOU RELATAR PARA VOCËS A HISTORIA DE UMA EPOCA DE OURO NA CIDADE DE SÁO PAULO E RIO JANEIRO NA DECADA DE 1940 A 1960.

O GLAMUR DAS NOSSAS VEDETES DO TEATRO DE REVISTAS MUITAS FORAM ESQUECIDAS E ALGUMAS SÁO LEMBRADAS ATE HOJE.
SEMANA PASSADA FOI EZIBIDA PELA REDE GLOBO O ULTIMO CAPITULO DA NOVELA BELISSIMA.

AO QUAL FORAM HOMENAGEDAS AS GRANDES VEDETES DA DECADA DE 1940 A 1960.
ENTRE ELAS ESTAVAM WILZA CARLA, CARMEM VERONICA ENTRE OUTROS SIMBOLOS DOS ANOS DOURADOS DOS CASSINOS AEIO URCA E DOS GRANDES TEATROS DE REVISTAS.

Em homenagem às grandes musas do rebolado que encantaram a todos com o seu carisma e sensualidade nas peças do Teatro de Revista, Virgínia Lane, Mara Rúbia, Anilza Leoni, Nélia Paula, Joana D'Arc, Luz Del Fuego, Angelita Martinez, Aída Campos, Marina Marcel, Íris Bruzzi, Rose Rondelli, Ester Tarcitano, Nancy Montez, Brigitte Blair, Lilian Fernandes, Janete Jane, Lady Hilda, Lia Mara, Áurea Paiva, Carmen Verônica, Dorinha Duval, Renata Fronzi, Sandra Sandré, Sônia Mamede, Mary Lincoln, Consuelo Leandro, Eloína,WIlza Carla,Diana Morel e tantas outras beldades.

******BIOGRAFIA DE UMA DAS VEDETES MAIS LINDAS DO TEATRO DE REVISTA VIRGINIA LANE.
A MAIS BELA VEDETE DO TEATRO DE REVISTAS DA DECADA DE 1950******

******VIRGÍNIA LANE, "A VEDETE DO BRASIL" ******

[ Título lhe conferido pelo Presidente Vargas ]

Cantora. Vedete. Compositora - Nasceu em 28/02/1916 no Rio de Janeiro, RJ . Foi interna do Colégio Regina Coeli, dos seis aos 14 anos. Estudou, em seguida, no Instituto Lafayette (famoso colégio situado no bairro carioca de Botafogo), chegando depois a cursar o primeiro ano de Direito. Estudou um período com Maria Olenewa na Escola de Bailados do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Foi uma das artistas de maior prestígio no governo de Getúlio Vargas que, além de ser seu fã, conta-se, chegou a ter um "affair" com ela.

Em 1935, aos quinze anos de idade, começou a carreira artística como cantora na Rádio Mayrink Veiga sendo apresentada pelo radialista César
Ladeira no programa "Garota bibelô". Atuou em seguida na Rádio Tupi. Em 1943, foi trabalhar como corista do Cassino da Urca como crooner e dançarina, atuano nas orquestras de Carlos Machado, Vicente Paiva e Kolman. Atuou também em shows de Rei Ventura, Tommy Dorsey e Benny Goodman.

Em 1945, depois de apresentações na Rádio Splendid e na boate Tabaris, de Buenos Aires, fixou residência na capital argentina por três anos. Apresentou-se também nos Cassinos Icaraí e Quitandinha.

Em 1946 lançou pela Continental seu primeiro disco interpretando a marcha "Maria Rosa", de Oscar Bellandi e Dias da Cruz e o samba "Amei demais", de Ciro de Souza e J. M. da Silva. Nesse mesmo ano, com o fechamento do cassinos no Brasil, saiu em excursão apresentando-se na Argentina, México, Estados Unidos, Espanha, Portugal e no Japão, Quando voltou ao Brasil, em 1948, atuou como vedete na revista "Um milhão de mulheres", de Chianca de Garcia, encenada no Teatro Carlos Gomes, no Rio de Janeiro. A revista rendeu-lhe muito sucesso, o que lhe possibilitou um contrato com a companhia de Walter Pinto na qual trabalhou por quatro anos em espetáculos no Teatro Recreio.

Em 1951, lançou seu grande sucesso, a marchinha "Sassaricando", de Luís Antônio, Zé Mário, pseudônimo de Jota Júnior e Oldemar Magalhães, cantada por ela na revista "Eu quero sassaricá", de Luís Iglesias e Freire Jr, e gravada pela Todamérica em novembro de 1951.

A música foi feita de encomenda para a revista "Jabaculê de penacho", produzida por Walter Pinto que, adorando o tema, resolveu trocar o nome da revista. O sucesso foi tanto que a música acabou criando a expressão maliciosa "sassaricar". Fez papéis marcantes no teatro de revista como "A mulata"; "Boneca de Piche", "Carlitos"; "Joana D'Arc"; "Anita Garibalde"; "Cantinflas"; "Messalina" e "Marquesa de Santos".

A partir de 1952, trabalhou no Teatro Carlos Gomes. No mesmo ano, gravou as marchas "Santo Antônio casamenteiro", de Antônio Almeida e Alberto Ribeiro e "Balão", de Luiz Antônio. Foi eleita Rainha das Atrizes, pela Casa dos Artistas. Destacou-se em programas da TV Tupi ("Espetáculos Tonelux") na década de 1950.

Na Companhia Walter Pinto atuou ainda nas revistas "Muié macho sim senhor" e "Eu quero sassaricar". Em 1953, fez sucesso com a marcha "Zé Corneteiro", de Lalá Araújo. Em 1954, gravou com sucesso a "Marcha do fiu-fiu", que ela assinou com Nelson Castro e "Marcha da pipoca", de Luiz Bandeira e Arsênio de Carvalho, de sentido malicioso ou de duplo sentido. No início da televisão no Brasil atuou na TV Tupi onde apresentou dois programas: "Espetáculos tonelux" e "Coelhinho Teco-Teco", programa no qual contava histórias infantis.

Em 1955 lançou o maxixe "No balaio de sinhá", de Arsênio de Carvalho; o samba "Portão da casa do Juca", de Rubens Silva e Loé Moulin e "Chorinho gostoso", de sua autoria. Nesse ano, a "Marcha da pipoca" foi escolhida por um júri reunido no Teatro João Caetano como um das dez mais populares do carnaval daquele ano. Em 1956, gravou os cha-cha-chas "Aprenda o cha-cha-cha", de C. Garcia e Hello e "Um beijinho por telefone", de M. Perdomo, ambos com versão de Alberto Ribeiro.

Em 1957, gravou as marchas "É baba de quiabo", de sua parceria com Arsênio de Carvalho e "Madame sapeca", de José Roberto e José Batista. Em 1958, gravou "Lanterninhas multicores", marcha de sua autoria; "Santo Antônio vai me abençoar", baião de Nelson Castro e José Batista e "Que palhaço", marcha de sua parceria com William Duba.

Gravou 24 discos em 78 rpm, um pela Continental e os outros pela Todamérica, principalmente com marchinhas de temas maliciosos ou humorísticos, apesar de ter gravado sambas também. Fez diversos filmes na Cinédia e na Atlântida, entre os quais, "Tudo azul", "Anjo do lodo", que escandalizou a sociedade da época; "Pé na tábua", "Carnaval no fogo"; "Laranja da China", "Mulher de verdade", etc., muitos dirigidos por Watson Macedo e nos quais contracenou com artistas como Grande Otelo, Oscarito e Zé Trindade.

Em 1960, gravou dois discos pela etiqueta Carroussel incluindo as marchas "Meu América", de Nelson Castro, homenagem ao time de futebol do América F.C, campeão carioca de futebol daquele ano, de quem é fanática torcedora, e "Marcha da vitória", de Hélio Nascimento, Mirabeau e J. Gonçalves. Foi escolhida a madrinha da Corporação do Corpo de Bomneiros do Rio de Janeiro.

Aclamada como a Rainha da Cinelânda, tradicional reduto boêmio e do carnaval do centro do Rio de Janeiro. No mesmo ano, lançou dois CDs comemorativos aos seus 80 anos de idade, "Virgínia Lane a Vedete do Brasil canta seus 80 anos", com 32 músicas, entre as quais, "Sassaricando', Luiz Antônio e Jota Júnior; "Zé Corneteiro", de Lalá Araújo; "Marcha da pipoca", de Luiz Bandeira e Arsênio de Carvalho; "Brotinho vem cá", de Gânio Ganeff e William e "Lá vem a cobra grande", de Antônio Almeida e João de Barro. Recebeu do ex-presidente da República Getúlio Vargas o título de "Vedete do Brasil".


*****VIRGINA LANE LEMBRANCAS DOCES COM EX PRESIDENTE DA REPUBLICA GETULIO VARGAS******

Pelo Diário de Vargas, fica evidente que Getúlio teve inúmeros affaires extraconjugais. Todos eles rápidos, fortuitos, sem conseqüência. Por isso, várias amantes lhe foram atribuídas. Uma delas faz questão de se gabar dessa condição.

"Fui eu a bem-amada", diz a vedete aposentada Virginia Lane. "O Getúlio gostou muito de mim, ia me ver sempre no teatro, tivemos um relacionamento muito duradouro", conta ela, hoje com 90 anos. Vargas gostava, de fato, de assistir aos espetáculos do Teatro Recreio, no Rio. Oficialmente, declarava adorar a caricatura que o comediante Pedro Dias fazia do baixinho Getúlio Vargas. Contra a hipótese de que Virginia Lane seja a bem-amada há o fato de que jamais a vedete freqüentou o círculo do poder varguista, como acontecia com Aimée. [Veja 13.12.1995]

No início dos anos 1970 passou a morar nos arredores da cidade de Barra do Piraí, onde chegou a ser Secretária de Turismo. Ali vivendo sozinha, apenas acompanhada por uma filha adotiva, dali só sai para shows esporádicos. Em 2002, sofre acidente automobilístico, tendo que colocar alguns pinos de aço na parte superior de suas famosas pernas.

Virginia lane É também a madrinha do 10º Batalhão da Polícia Militar do Município de Barra do Piraí, no Rio de Janeiro.

No início do ano 2003, completou quinze anos de apresentações nos bailes populares de carnaval na Cinelândia, no centro, e cinco anos nas noite de reveillon na zona sul do Rio de Janeiro com acompanhamento da orquestra do maestro Perazio.

Recentemente uma de suas aparicóes foi na novela Belissima ezibida pela rede Globo.
Aonde Virginia lane foi homenageada pelo Amigo e Diretor Carlos Manga.
Virginia Lane foi musa da decada de 1940 a 1960 mostrou todo seu charme, beleza e elegäncia para todas as geracóes e com certeza todos nos tiramos o chepeu a esta destinta dama do Tetro e Revista.
A vocë Virginia Lane esta Singela Homenagem de seus amigos e Fás.

Em homenagem às grandes musas do rebolado que encantaram a todos com o seu carisma e sensualidade nas peças do Teatro de Revista, Virgínia Lane, Mara Rúbia, Anilza Leoni, Nélia Paula, Joana D'Arc, Luz Del Fuego, Angelita Martinez, Aída Campos, Marina Marcel, Íris Bruzzi, Rose Rondelli, Ester Tarcitano, Nancy Montez, Brigitte Blair, Lilian Fernandes, Janete Jane, Lady Hilda, Lia Mara, Áurea Paiva, Carmen Verônica, Dorinha Duval, Renata Fronzi, Sandra Sandré, Sônia Mamede, Mary Lincoln, Consuelo Leandro, Eloína,WIlza Carla,Diana Morel e tantas outras beldades.


*******REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA******

http://marccelus7.juicypornhost.com/foiotempo/template_virginialane_default.html#marccelus
FOTOS CEDIDA PELO SAITE Marcelus.

FORTE ABRAÇO Á TODOS ROBERTO FÊNOMENO 06 RITIMO DE FERIAS.

A VOCËS NOSSAS ETERNAS VEDETES ESTA SINGELA HOMENAGEM.
ROBERTO SECIO.

OBS (MEU TECLADO ESTA COM PROBLEMA NA ACENTUACÁO)

Monday, July 10, 2006

******ITALIA CONQUISTA O TRETRA COMPEONATO NA COPA DO MUNDO DE 2006******




OLA AMIGOS BOA NOITE? TUDO BEM COM VOCËS.
HOJE CHEGAMOS A MAIS UMA FINAL DE COPA DO MUNDO ITALIA E FRANCA.
DEPOIS DE 24 ANOS A ITALIA CONQUISTA O TETRA.
PARABENS A ITALIA POR ESSA FANTASTICA CONQUISTA.
NA COPA DE 1994 A ITALIA PERDEU PARA O BRASIL NA DISPUTA DE PENALTI.
E HOJE ELA GANHA DA FRANCA PELA DISPUTA EM PENALTIS NOSSA MUITA COICIDËNCIA.
MAS SE O BRASIL NAO TIVESSE PERDIDO PARA A FRANCA.
COM CERTEZA NA MINHA OPINIÁO IRIA DAR NOVAMENTE.
BRASIL E ITALIA.
AGORA A PROXIMA COPA DO MUNDO SERA EM 2010 NA AFRICA.
BOA SORTE AO BRASIL PARA A CONQUISTA DO HEXA.

******ITALIA CAMPEÁO DA COPA DO MUNDO DE 2006******

******Itália vence a França nos pênaltis e é tetracampeã******

Campeã em 1934, 1938 e 1982, a Itália conquistou neste domingo o tetracampeonato da Copa do Mundo. Materazzi e Zidane marcaram os gols da decisão contra a França, em jogo disputado no Estádio Olímpico de Berlim, na Alemanha. Depois do empate em 1 x 1 no tempo normal, os italianos conquistaram o título ao vencer por 5 x 3, nos pênaltis. Esta foi a segunda decisão de Copa do Mundo definida nos pênaltis. Na primeira, em 1994, o Brasil venceu a Itália conquistando o tetracampeonato. Pirlo, Materazzi, De Rossi, Del Piero e Grosso marcaram os gols para a Itália. Wiltord, Abidal e Sagnol marcaram para a França.

Trezeguet chutou o segundo pênalti no travessão. A oportunidade de conquistar o tetracampeonato já havia batido na trave em algumas oportunidades. Em 1990, a Itália foi eliminada nas semifinais, em casa, pela Argentina. Quatro anos depois, o time italiano perdeu a final para o Brasil, nos pênaltis.

Logo no início da partida um susto: o atacante francês Henry se chocou com o zagueiro italiano Cannavaro, que completou a sua centésima partida com a seleção, e caiu desacordado no campo. Mas ele se recuperou a tempo de ver Malouda ser derrubado na área pelo zagueiro Materazzi, aos 5 minutos de jogo. Zidane, que assim como o zagueiro Thuram fez sua partida de despedida da Seleção Francesa, bateu o pênalti com displicência, mas a bola tocou no travessão, no chão e bateu novamente no travessão. O argentino Jorge Larrionda, primeiro árbitro a apitar uma partida inaugural e uma decisão de uma mesma Copa do Mundo, não titubeou e confirmou o gol. Com a desvantagem no placar, a Itália passou a pressionar o time francês.

O lateral-esquerdo Grosso, autor do primeiro gol contra a Alemanha, na semifinal da competição, era o jogador mais acionado. Mas era pelo lado direito que o time conseguia chegar com perigo ao gol do adversário. Aos13min, Pirlo cobrou falta com perigo, mas Thuram cabeceou para escanteio.

Aos 18min, no entanto, o mesmo Pirlo cobrou um escanteio da direita do ataque e Materazzi empatou a partida, numa linda cabeçada. A partir daí o jogo passou a ficar amarrado no meio-campo, com as duas equipes tendo poucas oportunidades de gol. As duas melhores chances foram da Itália. Aos 34min, após bela triangulação na ponta direita, Pirlo conseguiu tocar em profundidade para Luca Toni, que chutou forte, mas Thuram mandou para escanteio. Após a cobrança, o mesmo Toni cabeceou a bola no travessão do goleiro Barthez.

A França voltou com mais vontade para o segundo tempo. Aos 4min, Henry fez bela jogada individual, driblou três adversários e tentou o cruzamento para Malouda, que estava livre na área. No entanto, Zambrotta, bem colocado, afastou o perigo. Logo depois, o técnico francês Raymond Domenech fez a primeira substituição do jogo. Ele tirou Vieira, que sentiu uma contusão na coxa esquerda, e colocou em campo o meia Diarra. Aos 15min, foi a vez de Marcello Lippi fazer duas substituições na Itália.

Ele tirou o volante Perrotta para colocar De Rossi, que não atuava desde o empate em 1 x 1 com os Estados Unidos - ele acertou uma cotovelada no norte-americano Brian McBride e “ganhou” quatro jogos de suspensão -, e colocou o atacante Iaquinta na vaga de Francesco Totti. Mas foi a França que chegou com perigo novamente. Aos 17min, Ribery lançou para Henry na entrada da área italiana. O atacante cortou a marcação e chutou forte, mas Buffon espalmou sem dificuldade.

A Itália teve a sua primeira chance de gol no segundo tempo somente aos 31 minutos, quando Pirlo cobrou uma falta da intermediária. A bola foi para fora, passando rente à trave direita de Barthez. Lippi ainda colocou em campo, aos 40min, o atacante Del Piero na vaga de Camoranesi, mas a Itália parecia conformada com o empate no tempo regulamentar.

Ao contrário da semifinal contra a Alemanha, quando partiu com tudo para o ataque na prorrogação, a Itália entrou em campo com o freio de mão puxado. Já a França foi para cima. Aos 9min, Ribery tabelou com Malouda, entrou na área e chutou cruzado, com perigo, mas para fora. Logo depois, ele deixou o gramado para a entrada do atacante Trezeguet. Aos 13min, o lateral-direito Sagnol cruzou para Zidane, que cabeceou forte. Mas Buffon defendeu com a mão direita. Mal o segundo tempo da prorrogação começou e um lance entrou para a história da Copa. Zinedine Zidane acertou uma cabeçada no zagueiro Materazzi e foi expulso, encerrando a sua carreira de forma lamentável.

******ITÁLIA 1 x 1 FRANÇA (5 x 3, nos pênaltis)

Itália
Buffon, Zambrotta, Cannavaro, Materazzi e Grosso; Perrotta (Iaquinta), Gattuso, Pirlo e Camoranesi (Del Piero); Totti (De Rossi) e Luca Toni
Técnico: Marcello Lippi

França
Barthez, Sagnol, Thuram, Gallas e Abidal; Makelele, Vieira (Diarra) e Zidane; Ribery (Trezeguet), Henry (Wiltord) e Malouda
Técnico: Raymond Domenech

Data: 9/7/2006 (domingo)
Local: Estádio Olímpico, Berlim (ALE)
Árbitro: Jorge Larrionda (ARG)
Assistentes: Dario Garcia (ARG) e Rodolfo Otero (ARG)
Cartões amarelos: Zambrotta (ITA) Sagnol, Diarra e Malouda (FRA)
Cartão vermelho: Zidane (FRA)
Gols: Zidane (de pênalti), aos 6min; e Materazzi, aos 18min, do primeiro tempo
Gols nos pênaltis: Pirlo, Materazzi, De Rossi, Del Piero e Grosso (ITA) Wiltord, Abidal e Sagnol (FRA)

FORTE ABRAÇO A TODOS ROBERTO SÉCIO.

******REFERËNCIA BIBLIOGRAFICA******

http://www.estadao.com.br/esportes/copa2006/noticias/2006/jul/09/106.htm
Imagens cedidas folha de SP.

Sunday, July 09, 2006

******ITALIA CONQUISTA O TRI COMPEONATO NA COPA DO MUNDO DE 2006******






OLA AMIGOS BOA NOITE? TUDO BEM COM VOCËS.
HOJE CHEGAMOS A MAIS UMA FINAL DE COPA DO MUNDO ITALIA E FRANCA.
DEPOIS DE 24 ANOS A ITALIA CONQUISTA O TETRA.
PARABENS A ITALIA POR ESSA FANTASTICA CONQUISTA.
NA COPA DE 1994 A ITALIA PERDEU PARA O BRASIL NA DISPUTA DE PENALTI.
E HOJE ELA GANHA DA FRANCA PELA DISPUTA EM PENALTIS NOSSA MUITA COICIDËNCIA.
MAS SE O BRASIL NAO TIVESSE PERDIDO PARA A FRANCA.
COM CERTEZA NA MINHA OPINIÁO IRIA DAR NOVAMENTE.
BRASIL E ITALIA.
AGORA A PROXIMA COPA DO MUNDO SERA EM 2010 NA AFRICA.
BOA SORTE AO BRASIL PARA A CONQUISTA DO HEXA.

******ITALIA CAMPEÁO DA COPA DO MUNDO DE 2006******

BERLIM - O futebol tem um novo campeão mundial. Neste domingo, a Itália conquistou seu quarto título da Copa do Mundo ao vencer a França nos pênaltis por 5 a 3 (após empate por 1 a 1 no tempo normal e na prorrogação) em Berlim, na Alemanha, na grande final da 18.ª edição do torneio. Foi uma conquista difícil, com raça - bem ao espírito da "Azzurra" -, contra um time muito mais forte tecnicamente, e garantida após 120 minutos de bola rolando e mais a emoção de uma disputa de penalidades.

A vitória eleva a tradicional seleção da Europa ao posto de segundo maior vencedor da competição - ficando atrás somente do Brasil, que tem cinco títulos - e não deixa de ser uma surpresa para todos que arriscaram um prognóstico antes da competição, já que o time brasileiro era colocado na decisão por todos e decepcionou por ter sido eliminado nas quartas-de-final.

Com este título os italianos voltam a comemorar após 24 anos. A vitória anterior havia sido em 1982, e fazem ressurgir o status de uma geração de campeões atuando em seu país. A geração anterior - de Baggio, Pagliuca e companhia - havia sido vice em 1994. Agora, é a vez de Buffon, Totti, Zambrotta, Pirlo, Nesta, Cannavaro e companhia. E mais uma vez um técnico criticado agora sai aplaudido pela conquista: Marcello Lippi.


Jogo amarrado termina empatado
Logo aos 5 minutos, Malouda caiu na área após toque de Materazzi. Horácio Elizondo marcou o pênalti que Zidane cobrou com tranqüilidade, dois minutos depois. A bola nem balançou a rede, pois bateu no travessão e tocou no chão, dentro do gol (cerca de 35 cm além da linha). O auxiliar Rodolfo Otero correu para o meio-campo e confirmou a vantagem francesa no placar, por 1 a 0.

O time francês ainda tinha mais força no jogo e continuava passando a impressão de domínio. Aos poucos os italianos foram conseguindo atacar e o empate saiu, em jogada de bola parada, aos 19 minutos. O gol foi de Materazzi, de cabeça, na cobrança de escanteio de Pirlo. Ele subiu mais alto e antes que Vieira, que estava lhe marcando. Os dois, coincidentemente, tem 1,93 m de altura, mas quem vê o lance tem a impressão de que o italiano é muito mais alto.

Depois disso o jogo ficou equilibrado. A Itália ainda conseguiu outras chances nas bolas cruzadas, como aos 35 minutos, quando Toni, também de cabeça e novamente em cima de Vieira, acertou o travessão.

No segundo tempo a França voltou muito melhor, atacando e com domínio de bola, em jogadas com Henry, Malouda, Diarra e Zidane. Os franceses tiveram até um pênalti não marcado. A Itália, com as entradas de De Rossi e Iaquinta, fez o possível para fechar o meio. E conseguiu, já que a partida terminou empatada por 1 a 1 no tempo normal e foi para a prorrogação.

Nos 30 minutos finais a França continuou em cima e levando perigo - como no chute de Ribéry aos 9 minutos do primeiro tempo - e chegou perto numa cabeçada de Zidane, aos 13 minutos. E Buffon fez uma bela defesa. No começo do segundo tempo (aos 4 minutos), Zidane terminou sua participação em Copas (e a carreira) com uma expulsão, após ter discutido com Materazzi e acertado uma cabeçada no peito do zagueiro italiano. Um fato lamentável.

Com o empate por 1 a 1 ao fim dos 30 minutos, a decisão, pela segunda vez na história do torneio, foi para os pênaltis (a anterior havia sido em 1994). O erro de Trezeguet e o gol do lateral Grosso garantiram a vitória nos pênaltis por 5 a 3 e a conquista nos pênaltis.

Ficha técnica
Itália (5) 1 x 1 (3) França

Itália - Buffon; Zambrotta, Materazzi, Cannavaro e Grosso; Camoranesi (Del Piero), Gattuso, Perrotta (Iaquinta) e Pirlo; Totti (De Rossi) e Luca Toni. Técnico: Marcello Lippi.

França - Barthez; Sagnol, Thuram, Gallas e Abidal; Vieira (Diarra), Makelele, Zidane, Ribéry (Trezeguet) e Malouda; Henry (Wiltord). Técnico: Raymond Domenech.

Gols - Zidane, de pênalti, aos 7, e Materazzi, aos 19, minutos do primeiro tempo.
Pênaltis - Pirlo, Materazzi, De Rossi, Del Piero, Grosso (Itália), Abidal, Wiltord, Sagnol (França) marcaram. Trezeguet (França) errou.
Árbitro - Horácio Elizondo (ARG).
Cartão amarelo - Zambrotta, Sagnol, Diarra, Malouda.
Cartão vermelho - Zidane.
Público - 66 mil espectadores.
Local - Estádio Olímpico, em Berlim (Alemanha).

A tália supera tabu, vence a França na final e conquista o tetra
Demorou 24 anos, mas, enfim, os italianos podem novamente soltar o grito de "campeão". Na final da Copa de 2006, em Berlim, neste domingo, a Itália venceu a França por 5 a 3 nos pênaltis, depois de um 1 a 1 no tempo normal e na prorrogação, e se tornou a segunda seleção do mundo a conseguir quatro títulos mundiais.

FORTE ABRAÇO A TODOS ROBERTO SÉCIO.

******REFERËNCIA BIBLIOGRAFICA******

http://www.estadao.com.br/esportes/copa2006/noticias/2006/jul/09/106.htm
Imagens cedidas folha de SP.

*****NOVE DE JULHO UM MARCO NA HISTÓRIA DE SÃO PAULO*****




Ola Amigos Boa Tarde? Tudo bem com vocês.
A História que vou relatar para vocês hoje e sobre O FERIADO DE NOVE DE JULHO NA CIDADE DE SÃO PAULO.
Vou relatar tambem sobre os Jovens que deram a sua vida acabaram abrassando a Causa DA REVOLUÇÃO CONSTITUCIONALISTA DE 1932.
ESTA CAPA DA REVISTA O CRUZEIRO PERTENCE AO MEU ACERVO DE OBRAS RARAS.
A fotografia ácima e de um Joven Escoteiro que acabou Abrassando a Causa.

*****NOVE DE JULHO UM MARCO NA HISTÓRIA DA CIDADE DE SÃO PAULO*****

*****O heróico Escoteiro da Revolução Paulista de 1932*****

Quando Getúlio Vargas subiu ao poder, após o golpe de 1930, não respeitou a autonomia de São Paulo, nomeando um Interventor de fora, não conservando seu Presidente (nessa época os governadores eram denominados Presidentes). Isso desgostou todos paulistas, sobretudo os dirigentes do Partido Republicano Paulista (PRP) que não se conformavam com o fato de São Paulo estar sendo comandado por um "estranho".

Foi desencadeada uma grande propaganda contra o governo federal, com os lemas: "São Paulo dominado por gente estranha!", "São Paulo conquistado", Tudo pela Constituição" ou "Convocação imediata da Constituinte". O Interventor João Alberto pediu demissão.

Getúlio nomeou então um paulista, o diplomata Pedro de Toledo, mas era tarde, os ânimos estavam exaltados. São Paulo tinha um Interventor paulista e civil, mas a situação não se acalmou.

No dia 25 de janeiro de 1932, aniversário da cidade de São Paulo, houve um imenso comício na Praça da Sé, colorido com bandeiras de São Paulo. Partidos políticos que eram rivais estavam unidos. O descontentamento foi aumentando e o povo se revoltou.

M.M.D.C.

Em 22 e 23 de maio, estudantes e populares queimaram e empastelaram as redações dos jornais ditatoriais e, nesse conflito, foram mortos pela polícia política da ditadura, entrincheirada nos altos de um prédio da rua Barão de Itapetininga, quatro estudantes de Direito: Mário MARTINS de Almeida, Amadeu MARTINS, Euclides MIRAGAIA, DRÀUSIO Marcondes de Sousa e Antônio Américo de CAMARGO. O nome dos quatro serviu para no futuro designar o movimento paulista: MMDC. O primeiro a morrer foi Camargo, justamente o estudante que era casado e pai de três filhos.

Os Escoteiros da Revolução Paulista

A participação dos Escoteiros na revolução constitucionalista foi a mais ampla possível. Servindo a Cruz Vermelha Brasileira nos hospitais, entregando mensagens, atuando nas atividades de logística e, inclusive, apoiando os homens na frente de batalha. A luta em favor da democracia orgulhou o próprio fundador do movimento escoteiro que elogiou os esforços e o espírito escoteiro de nossos escoteiros.

A foto, acima, mostra um lobinho e um escoteiro, juntamente com um grupo de senhoras e o pavilhão paulista.

Correspondência entregue por Escoteiros

Aldo Chioratto

Nasceu em Campinas, no dia 05 de outubro de 1922 e foi registrado como Quioratto, nome de seus pais. Pertencia ao Grupo Escoteiro Ubirajara, da Associação dos Escoteiros de Campinas; era aluno do Grupo Escolar Orozimbo Maia.

Durante o conflito havia duas entidades que atuavam na gestão do escotismo a Cruzada Escoteira e a Boy Scout Paulista é muito provável que ele tenha pertencido Cruzada, uma vez que ele estava vinculado a um grupo escoteiro de um Grupo Escolar, o que foi muito comum no período.


Outros heróis, como Elias dos Santos Oliveira, de 90 anos, corneteiro da cavalaria, se emociona ao lembrar o passado. ‘‘Era escoteiro quando me convidaram para servir e eu me senti honrado’’, disse Elias.

Os restos mortais de Aldo repousam hoje no Mausoléu Constitucionalista, ao lado de outros tantos heróis dessa epopéia. Única criança a transpor o altar e as portas da glória. Sua memória permanece indelével em nossos corações e, como um símbolo iluminado em nosso caminho, brilha para Sempre... Alerta até a Eternidade.

Leia mais:

******Sociedade Veteranos de 32******

1932 - A guerra civil brasileira
Copiado do site do GE. Flor de Liz.

FORTE ABRAÇO A TODOS ROBERTO SÉCIO.

Saturday, July 08, 2006

*****O BRILHO DA NOITE E A MACIEZ DAS PLUMAS REVELAM O GLAMUR DO TEATRO DE REVISTA******.






*****O BRILHO DA NOITE E A MACIEZ DAS PLUMAS REVELAM O GLAMUR DO TEATRO DE REVISTA******.

Durou um século o reinado, nos palcos do centro do Rio de Janeiro, de um gênero do qual todo mundo ouviu falar: o teatro de revista. Desde o fim da década de 1850 até o início dos anos 1960, o bom humor, a sátira política, a boa música e as mulheres bonitas encheram os olhos de várias gerações de brasileiros. Como o auge ocorreu antes da era do vídeo, há hoje poucos registros guardados — fotografias amareladas em arquivos particulares e poucos depoimentos gravados nos museus.

A falha de registro é corrigida agora pelo pesquisador Delson Antunes, que morou muito tempo em Brasília e hoje está radicado no Rio. Delson fez mestrado na Uni-Rio e dedicou-se ao teatro popular feito pela companhia de Jardel Jércolis na primeira metade do século 20. Defendeu a dissertação mas, convidado pela Funarte, ampliou a pesquisa para desvendar, com poucos textos e muitas fotografias, o que foi o teatro de revista no Brasil.

O leitor de Fora do Sério — Um Panorama do Teatro de Revista no Brasil, livro agora lançado por Antunes, ficará sabendo que foram os portugueses que trouxeram o gênero para o teatro brasileiro. Do fim do século 19 até a década de 1920, era um teatro baseado na força do texto, com peças escritas por nomes como Artur Azevedo. A partir de então, houve mais equilíbrio entre texto e encenação, com cuidado maior com figurinos, cenários, coreografia e interpretação. Grandes nomes da música brasileira começaram a lançar suas músicas nos palcos de revista.

O auge do gênero foi até a década de 1940. Depois, ganharam espaço o visual arrojado e as mulheres seminuas, perdendo terreno a crítica social. Foi a época de nomes que tiveram projeção nacional, como as vedetes Elvira Pagã, Mara Rúbia, Luz del Fuego e a preferida do presidente Getúlio Vargas, Virgínia Lane.

Na década de 1960, o gênero sucumbiu quase que totalmente — desde então, montagens esparsas, como a do Theatro Musical Brasileiro 3, no ano passado, relembram as famosas vedetes e os ágeis números cômicos.

Delson Antunes registra no livro o alvoroço da Praça Tiradentes, no centro do Rio, que chegou a ter 30 teatros dedicados à revista. Alguns, como o Teatro Recreio, foram demolidos pelo regime militar. O gênero teve desempenho bem mais fraco em São Paulo, onde predominava o ‘‘teatro caipira’’ — e, sem a mesma repercussão que tinha na capital do país, há notícias de montagens em Manaus, Porto Alegre e Belo Horizonte, entre outras cidades.

Nu recatado
Para as gerações mais novas, teatro de revista é sinônimo de mulheres nuas. Mas a nudez só apareceu nos palcos em 1922, numa excursão da companhia francesa Bataclan. O nu ganhou logo regras específicas. Na segunda metade da década de 1920, só as vedetes estrangeiras podiam tirar a roupa. Depois, o ‘‘privilégio’’ foi estendido às brasileiras, com uma condição: tinha de ser a chamada ‘‘nudez estática’’, com as mulheres nuas no palco, mas sem se mexer. Os estrangeiros, aliás, dominaram o gênero por muito tempo — as primeiras mulatas das revistas eram gregas e espanholas.

Anúncios de jornais chamavam o público para um ‘‘espetáculo para a família’’. Mas as mulheres nunca estavam na platéia. As vedetes, muitas menores de idade, iam para o teatro acompanhadas das mães. Havia sessões todos os dias. Quinta, sábado e domingo, eram até cinco apresentações consecutivas.

Um time respeitável de atores conhecidos começou no teatro de revista. Primeiro, atrizes como Henriqueta Brieba e Elza Gomes. Depois, Grande Otelo, Oscarito, Agildo Ribeiro, Dorinha Duval e Dercy Gonçalves, entre outros. Até Leila Diniz e Marília Pera experimentaram o gênero — Marília foi corista (bailarina do coro, não era vedete).

‘‘O humor brasileiro originou-se na revista’’, afirma Delson Antunes. Ele cita como ‘‘crias’’ do gênero programas de televisão como Casseta & Planeta Urgente e A Praça É Nossa, por causa do improviso e do escracho. ‘‘Regina Casé, por exemplo, é bem revisteira’’, exemplifica. Isso sem contar os shows das mulatas de Sargentelli, acepipe servido aos turistas, que recuperaram durante muito tempo o tom feérico do gênero.

Ao revisitar o teatro de revista, o pesquisador se animou a continuar o resgate desta comédia popular. Um dos planos é realizar um documentário. Outra idéia é montar uma peça, contando a história do gênero em universidades e escolas de teatro. E registrar a manifestação cultural que hoje sobrevive nos arquivos da atriz Tânia Bôscoli (filha de Jardel Filho e neta de Jardel Jércolis), da Biblioteca Nacional, Arquivo Nacional, acervo da Funarte e do Museu da Imagem e do Som.

******REFERËNCIA BIBLIOGRAFICA******

Cláudio Ferreira
Da equipe do Correio Braziliense
http://divirta-se.correioweb.com.br/livros.htm?codigo=566

*****O BRILHO DA NOITE E A MACIEZ DAS PLUMAS REVELAM O GLAMUR DO TEATRO DE REVISTA******.







OLA AMIGOS BOA NOITE? TUDO BEM COM VOCËS.

*****O BRILHO DA NOITE E A MACIEZ DAS PLUMAS REVELAM O GLAMUR DO TEATRO DE REVISTA******.

ONTEM FOI EZIBIDA PELA REDE GLOBO O ULTIMO CAPITULO DA NOVELA BELISSIMA.
AO QUAL FORAM HOMENAGEDAS AS GRNADES VEDETES DA DECADA DE 1940 A 1960.
ENTRE ELAS ESTAVAM VIRGINIA ALANE, CARMEM VERONICA ENTRE OUTROS SIMBOLOS DOS ANOS DOURADOS DOS CASSINOS AEIO URCA E DOS GRANDES TEATROS DE REVISTAS.

Cinturinha fina, quadris largos, coxas bem torneadas. Verdadeiros violões. Nem gordas, nem magras: Generosas.

A receita de uma vedete, segundo Carmen Verônica, é a seguinte: "Tem que ter um pouco de veado, um pouco de audácia, um pouco de saleiro. Você mistura tudo isso e os homens enlouquecem!".

Em homenagem às grandes musas do rebolado que encantaram a todos com o seu carisma e sensualidade nas peças do Teatro de Revista, Virgínia Lane, Mara Rúbia, Anilza Leoni, Nélia Paula, Joana D'Arc, Luz Del Fuego, Angelita Martinez, Aída Campos, Marina Marcel, Íris Bruzzi, Rose Rondelli, Ester Tarcitano, Nancy Montez, Brigitte Blair, Lilian Fernandes, Janete Jane, Lady Hilda, Lia Mara, Áurea Paiva, Carmen Verônica, Dorinha Duval, Renata Fronzi, Sandra Sandré, Sônia Mamede, Mary Lincoln, Consuelo Leandro, Eloína,Ilza Carla,Diana Morel e tantas outras beldades.

A VOCËS NOSSAS ETERNAS VEDETES ESTA SINGELA HOMENAGEM.
ROBERTO SECIO.

Friday, July 07, 2006

******REGINA DUARTE A ETERNA NAMORADINHA DO BRASIL******








******REGINA DUARTE ESTA DE VOLTA AS NOVELAS EM PAGINAS DA VIDA******

OLA AMIGOS BOA TARDE TUDO BEM COM VOCËS.
PRONTOS PARA MAIS UMA VIAGEM AO TUNEL DO TEMPO.
HOJE VOU RELATAR PARA VOCËS A HISTORIA DE UM MITO DA DECADA DE 1960,1970 E DE TODOS OS TEMPOS
NOSSA QUERIDA REGINA DUARTE COM SUA BELEZA SEU CHARME E ELEGÄNCIA.
REGINA DUARTE ACABOU SE TORNANDO UM MITO SIMBULO SEXUAL NOS PADRÓES DE BELEZA DA DECADA DE 1960 A 1970.
EM 1969 REGINA DUARTE RECEBE O TITULO DE NAMORADINHA DO BRASIL.
NA DECADA DE 1970 REGINA MOSTROU SUA BELEZA E SENSUALIDADE NA CAPA DA REVISTA PLAYBOY.
TAMBEM SE TORNOU MÁE NA DECADA DE 1970 E 1980.

Enfim, poucas atrizes mostram ser o que Regina é: TALENTOSA.
Se houvesse no dicionário a palavara REGINA DUARTE, o significado
seria: Sinônimo de televisão no Brasil, que implantou e consagrou a
telenovela, talento de veterana na imagem de namoradinha do Brasil.

******BRIOGRAFIA DA NAMORADINHA DO BRASIL REGINA DUARTE******

Regina Blois Duarte Nasceu na Cidade de Franca Estado de SP no dia , 5 de fevereiro de 1947.é uma atriz brasileira, mãe da também atriz Gabriela Duarte. Considerada pelo Guiness Book como a mais importante atriz de telenovelas do Brasil. Seu apelido carinhoso no começo da carreira era Namoradinha do Brasil pelos papéis de mocinha que fez em telenovelas.

****** NAMORADINHA DO BRASIL*******

Depois do sucesso de "Véu de noiva" e "Irmãos Coragem", o par romântico a TV Globo, Regina Duarte e Cláudio Marzo, voltou a formar dupla em "Minha doce namorada", de Vicente Sesso, em 1972, com direção de Fernando Torres e, depois, de Régis Cardoso. Essa história foi um grande sucesso e consagrou Regina Duarte como a eterna "namoradinha do Brasil". Ela se transformou na irmãzinha com que todos sonhavam, na moça que todos os pais desejavam para seus filhos, pois seu carisma é inquestionável.

A história de "Minha doce namorada" contava a trajetória da carismática Patrícia (Regina), a menina que vivia num parque de diversões ambulante e que, por conta do destino, foi parar em Ouro Preto, onde acabou conhecendo e se apaixonando por Renato Toledo (Cláudio Marzo), rico estudante de uma faculdade local. O amor dos dois era atrapalhado pela interesseira Verinha (Maria Cláudia) e por César Leão (Mário Lago), que luta pela posse de uma fábrica, o que influenciou todos os personagens da novela. Sem falar na megera, mãe de Renato, madame, Sarita Leão, numa interpretação inesquecível da atriz Vanda Lacerda.

A personagem fez tudo para separar o casal de pombinhos. Porém, Patrícia contava com a ajuda da simpática vendedora de maçãs do amor, que era também sua tutora, Tia Miquita (Célia Biar), e do Seu Pepê (Sadi Cabral), o casal que acabou dividindo com a atriz principal a preferência do público das 19h.

Com eles estavam EIza Gomes - a Tia Dedé que era viciada em suco de tomate, um dos momentos mais engraçados da história -, Suzana Vieira (Nelita Leão), Herivelto Martins Jr, Roberto Pirilo, Renata Fronzi, Dorinha Duval (Maura), Daniel Filho (Carlos), Nora Fontes, Sérgio Mansur, Yara Cortes e outros

****** UMA DAS NOVELAS QUE CONSAGROU REGINA DUARTE A ETERNA NAMORADINHA DO BRASIL********

Selva de Pedra é uma telenovela brasileira produzida e exibida pela Rede Globo pela primeira vez entre abril de 1972 e janeiro de 1973. Foi escrita por Janete Clair e dirigida por Daniel Filho, Walter Avancini, Milton Gonçalves e Reynaldo Boury. Entre fevereiro e agosto de 1986, uma versão atualizada da história foi exibida, escrita por Regina Braga e Eloy Araújo.

******NUCLEO DE ATORES NA NOVEL ASELVA DE PERDA************

Francisco Cuoco (Cristiano Vilhena), Regina Duarte (Simone Marques/Rosana Reis), Dina Sfat (Fernanda Arruda Campos), Carlos Eduardo Dolabella (Caio), Carlos Vereza (Miro), Edney Giovenazzi (Jorge Moreno), Arlete Salles (Laura), Gilberto Martinho (Aristides Vilhena), Heloísa Helena (Fanny), Mário Lago (Sebastião Vilhena), Ana Ariel (Berenice), Dorinha Duval (Diva), Tessy Callado (Zelinha), Neuza Amaral (Walquíria), Sônia Braga (Flávia), Emiliano Queiroz (Marcelo), Célia Coutinho (Cynthia), Arnaldo Weiss (Francisco Marques, “Chico”), Álvaro Aguiar (Mestre Pedro), Ângela Leal (Joana/Jane), Roberto Bonfim (Zé), Antonio Ganzarolli (Pipoca), Lídia Mattos (Vivi), João Paulo Adour (Guido), Suzana Faíni (Olga), Maria Cláudia (Kátia), Ida Gomes (Heloise Katzuki), Rogério Fróes (Roger Martin), Jurema Pena (Sofia), Agnes Fontoura (Irene), Glória Pires (Fátima), José Steinberg (Isaac), Germano Filho (Abud), Marcos Wainberg (César), Louise Macedo (Clarice), Buza Ferraz (Júnior), Vinícius Salvatore, Francisco Milani (Sales), Tony Ferreira (Delegado Lino), Ivan Cândido (Papi), Lícia Magna (D. Maria Amélia), Francisco Dantas (Neves), Antonio Vítor (Bartolomeu, “Bartô”), Adriano Lisboa (Delegado Horácio), Rogério Pitanga (Tico), Francisco Silva (Vitório), Terciliano Júnior, Walter Matesko (Almeida), Aldo Delano, Jaime Saldanha, Luiz Armando Queiroz (Beto), Tamara Taxman (Lena), Jorge Caldas (Gastão Neves), Hildegard Angel (Beatriz), Denise Emmer (Monique), Fernando Vilar (Polidoro, “Poli”), João Vieittas, Samantha Rainbow (Lúcia), [[Sônia Clara (Sônia), Léa Garcia (Elza), Eliano de Souza (Sérgio), Antonio Patiño (Juiz), Urbano Lóes (Dr. Feliciano D’Ávila).

******REGINA DUARTE TELE NOVELA DECADA DE 1980 AO ANO 2000*******

Em 1988 o Brasil parava em frente da televisão e Regina Duarte
mostrava em "Vale Tudo", mais um exemplo de mulher, daquela que luta
pela honestidade e pelo amor da filha, a ambiciosa Maria de Fátima
(Glória Pires), (não poderia deixar de falar da Glorinha!rs),
formando então uma dupla de talento que fez o Brasil se acostumar em
8 meses. A partir dali Regina, no imaginário do Brail, a mocinha,
Glória, a vilã. Em um trabalho eletrizante, Regina simplesmente
mostrou que valia a pena sim ser honesta no Brasil de 88.

Em 1990, ela encarnava um outro exemplo de mulher, Maria do Carmo,
sucateira que cresceu na vida e que lutava com si própria para
esquecer o amor do homem que a humilhara.

Com "Por Amor" Regina fazia dobradinha com a filha Gabriela Duarte,
em uma novela que levou várias pessoas as lágrimas, a novela não foi
um sucesso, mas se tinha Regina Duarte no elenco, no mínimo tinha
que ter repercussão e esta teve muita. A polêmica era levantada: Até
que poto era capaz de chegar o amor de mãe? E Regina encarava com
perfeição um dos maiores exitos de ser mulher: MÃE.

*******Teledramaturgia*********

2006 Páginas da Vida - Helena
2003 Kubanacan - María Félix
2002 Desejos de Mulher - Andréa Vargas
1999 Chiquinha Gonzaga - Chiquinha Gonzaga
1997 Por Amor - Helena Greco Vianna
1995 História de Amor - Helena Soares
1995 Irmãos Coragem - Cameo
1994 Incidente em Antares - Shirley Terezinha
1993 Retrato de Mulher
1990 Rainha da Sucata - Maria do Carmo Pereira
1989 Top Model - Florinda
1988 Vale tudo - Raquel Acciole
1985 Roque Santeiro - Viúva Porcina
1983 Guerra dos Sexos - Alma
1982 Sétimo Sentido - Luana Camará/Priscila Capricce
1979 Malu Mulher - Malu
1977 Nina - Nina
1974 Fogo Sobre Terra - Bárbara
1973 Carinhoso - Cecília
1972 Selva de Pedra - Simone Marques
1971 Minha Doce Namorada - Patrícia
1970 Irmãos Coragem - Rita de Cássia Maciel Coragem (Ritinha)
1969 Véu de Noiva - Andréa/Roberta/Maria Célia

A VOCË REGINA DUARTE A ETERNA NAMORADINHA DO BRASIL ESTA SINGELA HOMENAGEM DE SEU FÄ.
Enfim, poucas atrizes mostram ser o que Regina é: TALENTOSA.
Se houvesse no dicionário a palavara REGINADUARTE, o significado
seria: Sinônimo de televisão no Brasil, que implantou e consagrou a
telenovela, talento de veterana na imagem de namoradinha do Brasil.

******REFERËNCIA BIBLIOGRAFICA*********

Banco de Dados TV-Pesquisa - Documento número: 66877 Jornal do Brasil
25/07/1982
Por Roberto Jacob
www.jornaldobrasil.com.br
http://www.namoradinhadobrasil.blogger.com.br
CAPA DE REVISTA PERNTENCE AO ACERVO DE OBRAS RARAS DO MEU AMIGO MARCELO
http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=5469314297175047459

FORTE ABRACO A TODOS.

ROBERTO FËNOMENO 06 ANOS DOURADOS NO TUNEL DO TEMPO.

Wednesday, July 05, 2006

******COPA DO MUNDO 1970 AMOR AO FUTEBOL E PAIXÃO PELO BRASIL******




COPA DO MUNDO 1970 AMOR AO FUTEBOL E PAIXÃO PELO BRASIL


OLA AMIGOS BOA NOITE? TUDO BEM COM VOCË.

ESTÁO PREPARADOS PARA MAIS UMA VIAGEM AO TUNEL DO TEMPO.
RECORDAR E VIVER COPA DO MUNDO 1970.
BRASIL RECEBE O TITULO DE TRI NA COPA DO MUNDO DE 1970 NAQUELA ANO OS NOSSOS JOGADORES JOGAVAM PARA VALER COM AMOR A PATRIA VESTIAM A CAMISA DA NOSSA SELECÁO.
CAPITÁO DA COPA DE 1970 FOI CARLOS ALBERTO TORRES.
NAO SE VENDIAM COMO ACONTECEU NESSA COPA QUE SERA ESQUECIDA NA MENTE DE TODOS NOS.
COPA DO MUNDO 2006.
QUERO PARABENLIZAR NOSSOS JOGADORES QUE FORAM PELA PRIMEIRA VEZ DISPUTAR A COPA DO MUNDO.
ZE ROBERTO,FRED,ROBINHO E ADRIANO A VOCËS NOSSOS SINCEROS AGRADECIMENTOS PELA CONQUISTA DO HEXA.
VOCËS MOSTRARAM GARRA PERSISTËNCIA E VESTIRAM A CAMISA FORAM COM UM SONHO DE SER VERDADEIROS CAMPEÓES MAS O SONHO ACABOU E QUANDO ACORDAMOS NO DOMINGO ERA DIFICIL DE ACEITAR A REALIDADE O BRASIL EM SEU PENULTIMO JOGO.
PERDE PARA A FRANCA AGORA VAMOS TORCER PARA NOSSO TECNICO FELIPÁO PARA PORTUGAL CONQUISTAR MAIS UM TITULO DE COPA DO MUNDO 2006.

ESTE CRONICA ABAIXO E DO FLOG DA MINHA QUERIDA AMIGA LILICA AOS JOGADORES DA COPA DO MUNDO DE 2006.

******POEMA DO HEXA******

Viva o Cafu capitão perene
Melhor lateral do Jardim Irene.
Viva Roberto Carlos veloz como o vento
Que arruma as meias durante o cruzamento.

Viva o Kaká, menino bonito
Na hora do jogo, amarela no grito.
Viva Ronaldinho Gaúcho
Tão útil como pinto murcho.

Viva o ativo Parreira
Que não substitui, não treina e só diz besteira.
Viva o Gagallo
Mas arrumem um asilo prá interná-lo.

Lamento por Dida, Juan, Zé Roberto e Robinho
Que até brilharam nesse timinho
Mas o resto eu quero que se dane
Porque quem joga mesmo é o Zidane.

Vamos esperar o Parreira descer do avião
E dizer que pra treinar a seleção
É preciso trabalho, cérebro e dedicação
É também preciso ter coração como o grande Felipão.

Chega de Zagallo, chega de Parreira
Não precisamos destes velhos caretas.
E "Fora babaquice"
Tem treze letras

******COPA DO MUNDO DE 1970 NOVENTA MILHOËS EM ACÁO PRA FRENTE BRASIL NO SEU CORACÁO******

O Brasil ganhou sua terceira Copa do Mundo no México na Copa do Mundo de 1970. Naquela ocasião, colocou em campo o que foi considerado a melhor equipe de futebol de todos os tempo com Pelé, em sua última edição de Copa do Mundo, Carlos Alberto Torres, Jairzinho, Tostão, Gérson e Rivelino. Após ganhar a Taça Jules Rimet pela terceira vez, o Brasil pôde mantê-la para si. Porém ela foi roubada e derretida anos mais tarde.

Considerada por muitos como a melhor seleção que o Mundo viu jogar, o time liderado por Carlos Alberto Torres (foto), que era o capitão desta seleção e Pelé, no auge de sua maturidade futebolística foram os responsáveis por comandar a equipe que encantou o Mundo e trouxe a Taça Jules Rimet de forma definitiva para o Brasil, com a conquista inédita na época de tri-campeão mundial.

Copa do Mundo de 1970 teve um diferencial importante para as demais: estava em jogo a posse definitiva da taça Jules Rimet, já que os três então bicampeões (Brasil, Itália e Uruguai) estavam querendo o terceiro título, que daria esse direito.

O México foi escolhido sede pela FIFA pois no calendário já constava que o país seria sede das Olimpiadas 68, ou seja, toda a estrutura para o mundial já estaria semi-pronta. Foi contruído na capital, Cidade do México, o Estádio Azteca, hoje legendário com capacidade para mais de 100.000 espectadores.

Os grandes favoritos ao título eram Itália, Inglaterra (campeã do mundo), a Alemanha Ocidental de Franz Beckenbauer, o Uruguai e o Brasil (ainda que chegasse desacreditado à competição). Este descrédito da seleção canarinho se deve ao fato da troca de comando, saiu João Saldanha, entrou Zagallo poucos meses antes do mundial. Os resultados dos jogos preparatórios também não animavam a torcida, que temia a repetição do vexame de 66, quando fomos eliminados na primeira fase.

******CAMPANHA DO BRASIL NA COPA DE 1970******

A seleção brasileira de Carlos Alberto, Tostão, Gérson, Rivelino, Pelé e muitos outros, não deu chance aos adversários atingindo seis vitórias em seis partidas. Na estréia um susto... Petras faz 1 x 0 Tchecoslováquia e comemora com o sinal da cruz... Jairzinho lhe roubaria a comemoração que se tornaria marca registrada do Brasil neste mundial. O Brasil virou e bateu a Tchecoslováquia por 4 x 1 — gols de Rivelino, Pelé (2) e Jairzinho. Neste jogo Pelé tenta pela primeira vez na história do futebol um gol do meio de campo para o desespero do goleiro tcheco que por muito pouco não toma um gol antológico.

Em seguida fez o grande jogo da Copa. Os campeões de 1958 e 1962 venceram a Inglaterra, campeã de 1966, por 1 x 0, gol de Jair. O destaque foi a atuação do goleiro inglês, Gordon Banks, que defendeu uma cabeçada de Pelé, num lance considerado antológico. Essa partida, aliás, é considerada uma das mais emocionantes de todas as Copas.

O gol brasileiro saiu de uma jogada individual de Tostão pela esquerda do ataque. Ele se livrou de três ingleses e tocou para Pelé que só rolou para o Furacão Jairzinho soltar a bomba!!!

Depois, 3 x 2 na Romênia (marcaram Pelé e Jair), assegurando o 1º lugar na chave. Nas quartas-de-final, o Brasil ganhou do Peru, treinado por Didi, por 4 x 2 —Tostão foi o destaque do jogo, marcando dois gols; Jair e Rivelino completaram.

Nas semifinais, duas guerras: Itália 4 x 3 Alemanha Ocidental, uma epopéia sensacional decidida só na prorrogação; e Brasil 3 x 1 Uruguai, jogo violento, em que o Uruguai, fazendo marcação cerrada, impedia as jogadas de ataque do Brasil e ainda inaugurou o placar. Foi preciso uma mudança tática, permitindo o avanço de do volante Clodoaldo, que empatou o jogo.

No segundo tempo, Jair e Rivelino — numa jogada de pura raça — acabaram de enterrar os campeões de 1950. Neste jogo dois momentos mágicos de Pelé. O goleiro bate mal o escanteio e Pelé emenda de primeira quase surpreendendo Marzukiewisk.

No segundo lance Pelé é lançado dá um drible de corpo no goleirão uruguaio "sem tocar na bola" e lhe aplica o "drible da vaca", chuta e a bola caprichosamente vai pra fora.
No último jogo brasileiros e italianos decidiriam quem ficaria definitivamente com a Jules Rimet.

O Brasil venceu a Itália por 4 a 1 e o estádio Azteca foi invadido pela torcida. Pelé chegou até a ganhar uma placa no estádio, que afirmava que o jogador é “um exemplo para a juventude do mundo”. O supertime do Brasil passou para a história como a melhor seleção de todos os tempos. Zagallo, o treinador, consagrou-se como o primeiro campeão mundial como jogador (58, 62) e como técnico (70).

A seleção canarinho tinha como titulares: Félix (Fluminense), Carlos Alberto Torres (Santos), Brito (Botafogo), Piazza (Cruzeiro) e Everaldo (Grêmio); Gérson (São Paulo) e Clodoaldo (Santos); Pelé (Santos), Rivelino (Corinthians), Tostão (Cruzeiro) e Jairzinho (Botafogo). Pelé conseguiu sua 3ª copa como jogador, um recorde até hoje. Marcaram na final: Pelé, Jair, Gérson e Carlos Alberto — uma bomba, aos 42 min do 2º tempo, que deu início à festa do tri. Brasil tri-campeão mundial de futebol.

A Julies Rimet era nossa para sempre. Um vitória incontestável numa campanha perfeita e tão genial que até os gols que nosso craque, Pelé, não fez entraram para a história.

Pena que muitos anos depois a Julies Rimet foi roubada e derretida no Rio de Janeiro.... mas a história desta copa ninguém apaga. Coube à Alemanha Ocidental o terceiro lugar e ao Uruguai o quarto.

O Brasil na Copa de 1970 no México: campeão
6 jogos | 6 vitórias | 19 gols a favor e 7 gols sofridos | saldo de gols +12.
Apenas as Copas de 70 e 90 tiveram nas quatro primeiras posições, quatro campeões mundiais. O curioso é que são consideradas a melhor e a pior Copa de todos os tempos

******ESCALA DE JOGADORES DA COPA DO MUNDO DE 1970******

A Copa do México foi consagrada pela quantidade de craques (Pelé, Torres, Gérson, Jairzinho, Tostão, Rivelino, Mazurkiewicz, Beckenbauer, Moore, Cubillas e Müller) e jogos antológicos como a goleada brasileira aplicada na Itália na decisão do tri.

A VOCË CAPITÁO CARLOS ALBERTO TORRES NOSSOS SINCEROS AGRADECIMENTOS PELA CONQUISTA DO TERCEIRO TITULO NA COPA DO MUNDO DE 1970.

******REFERËNCIA BIBLIOGRAFICA******

http://esporte.uol.com.br/copa/2006/selecaobrasileira/jogadores/idolos/mauro.jhtm
CAPA DA REVISTA O CRUZEIRO PERTENCE AO MEU ACERVO DE OBRAS RARAS ROBERTO SECIO E E RAFAEL FREIRE FONTES.

FORTE ABRACO A TODOS ROBERTO FËNOMENO 06 COPA DO MUNDO RUMO AO HEXA.